GRACIOSA PRAIA TO
PRAIA DA GRACIOSA TO
CORRETOR DE IMOVEIS
O Código de Ética do Corretor de Imóveis se divide em dez artigos. Cada um deles diz respeito ao comportamento ético esperado do profissional de corretagem imobiliária. Dentre as determinações que se aplicam aos corretores, destacamos as descritas nos próximos itens.
O primeiro artigo do Código de Ética do Corretor de Imóveis é bem claro: seu conteúdo determina a postura profissional de todos os corretores de imóveis.
Ambos os artigos dizem respeito aos deveres do corretor de imóveis em suas relações com a profissão, categoria e no trato com os colegas de trabalho.
Assim, segundo tais artigos, o corretor deve:
De acordo com este artigo, o corretor de imóveis fica obrigado a ter pleno conhecimento das circunstâncias dos negócios que intermediar. Assim como jamais pode esconder do cliente detalhes de uma transação imobiliária.
Obriga o corretor ainda a informar a seu cliente sobre riscos e outras situações que possam comprometer uma negociação.
Também ressalta que o corretor deve se recusar a participar de toda e qualquer negociação que envolva ilegalidade, injustiça ou se preste a finalidade imoral.
Discorre sobre outros aspectos da relação corretor/cliente, como a questão do recebimento da comissão.
Pelo Código, o corretor só pode ser remunerado por uma das partes de um negócio — com exceção dos casos em que há pleno acordo entre todas as partes.
Procedimentos com documentos são tratadas nesse artigo, bem como a questão da decisão de uma transação ser um direito do cliente.
Caso a ação do corretor de imóveis resulte em prejuízos ao seu cliente, o profissional que incorreu em falta será penalizado.
Isso, se ficar apurado que o dano provocado pelo corretor decorreu da sua incapacidade, ou que ele agiu de maneira imprudente, negligente ou contrária à lei.
As proibições de condutas para o corretor de imóveis dividem-se em nada menos do que vinte resoluções.
Destacamos aqui 7 delas:
Os quatro últimos artigos do Código de Ética conferem ao CRECI a competência de fiscalizar, julgar e punir atividades comprovadamente antiéticas exercidas por corretores de imóveis.
Além disso, discriminam que todos os corretores inscritos nos Conselhos Regionais de Corretores estão sujeitos aos preceitos que o Código de Ética contem.
Assim como mandam as diretorias dos Conselhos Federal e Regionais promoverem a divulgação do Código.
Queremos ressaltar que as informações contidas em cada título acima elencado é uma síntese do conteúdo original dos artigos referidos. A íntegra dos artigos consta na Resolução nº 326/92, do Conselho Federal de Corretores de Imóveis — COFECI.
Para complementar os conhecimentos que todo corretor deve ter sobre a ética de sua profissão, é necessária a ciência do que diz o novo Código Civil. Na sua lei de número 10.406, capítulo treze, ele trata do exercício da corretagem:
É o artigo que indica a natureza dos serviços do corretor como o profissional que, mediante contratação, buscará concretizar um ou mais negócios imobiliários para outra pessoa.
Manda que o corretor trabalhe com empenho e cuidado, bem como mantenha seu cliente sempre informado a respeito dos negócios imobiliários em andamento.
É incisivo na afirmativa de que o corretor responderá por perdas e danos, caso a falta dos devidos esclarecimentos ao cliente resulte em prejuízos a ele.
Artigo 724
Determina que, quando a comissão do corretor não estiver fixada pela lei, ou tratada entre as partes, será determinada de acordo com o tipo de transação e o lugar onde acontecer.
Com esse artigo, fica resolvido que o corretor recebe a remuneração por seu trabalho ao obter o resultado previsto no contrato de intermediação. O seja: ao atingir a finalidade para a qual foi contratado pelo cliente.
Prevê que deverá ser remunerado mesmo que seu trabalho não atinja a finalidade prevista, quando esse insucesso for fruto do arrependimento das partes.
O artigo trata de esclarecer que, no caso do corretor possuir exclusividade para negociar um imóvel, mesmo se a transação se realizar sem sua participação (sendo resolvida entre as partes), o profissional tem direito à comissão integral.
Esse pagamento só deixa de ser devido em casos nos quais se comprove que o corretor não mediou o negócio, por manter postura inativa ou descompromissada.
Essa disposição refere que, se o negócio imobiliário não tiver prazo determinado, o corretor contratado for dispensado e ocorrer o negócio em função do seu trabalho, o profissional tem que ser pago.
Assim como será pago se o negócio se concretizar após terminado o prazo contratual, porém como resultado dos esforços do corretor.
O artigo evidencia que um negócio, ao envolver mais de um corretor, deve gerar comissão a ser partilhada igualmente entre os corretores que nele trabalharam. Isso só não será feito nos casos em que houver outro ajuste entre corretores e cliente.
Informa que todos esses artigos do Código Civil aqui mencionados não são de caráter excludente a outras normas e legislações especiais.
O Código de Ética do Corretor de Imóveis e os artigos do novo Código Civil descritos nesse post são guias seguros para a sua postura profissional. Seguir à risca essas leis é garantir a construção e manutenção de uma reputação sólida. O que é fator determinante para uma carreira livre de problemas e repleta de sucesso!
Compete ao Gestor de Recursos Humanos
1) Centro de Serviços – coordenando as tarefas administrativas de forma centralizada e estandardizada (exs. Processamento de salários, pensões, gestão de benefícios), muitas vezes em diferentes regiões geográficas ou em formato de outsourcing;
2) RH Corporate – garantindo que os RH trabalham de forma alinhada com o negócio, assegurando o seu desenvolvimento profissional e gerindo a cultura da organização;
3) RH Infusão – trabalhando diretamente com os gestores intermédios na clarificação da estratégia, monitorização da performance e na gestão dos talentos organizacionais;
4) Centro de Expertise – atuando como uma consultora especialista dentro da própria organização, diagnosticando necessidades, propondo novos serviços para um melhor ajustamento com a estratégia da organização ou desenvolvendo uma comunidade interna de aprendizagem;
5) Execução Operacional – implementando as ideias e as estratégias definidas, devidamente austadas ao negócio e aos clientes.
Nunca antes a pressão sobre muitas das áreas de gestão de recursos humanos foi tão intensa. Alterações dramáticas no contexto dos mercados, das indústrias e dos serviços forçam a função recursos humanos a transformar as suas práticas e exercícios, bem como o seu papel estratégico, no sentido do sucesso. O ambiente organizacional atual requer idéias brilhantes, ações rápidas e uma constante adaptação a condicionado as mudanças permanentes. E o mercado recompensa, cada vez mais, aqueles que respondem ativamente à inovação veiculada pelos modelos de negócios gerados , pelos avanços tecnológicos e pela globalização.
Sob estas condições, a gestão de recursos humanos tem um papel mais crítico que nunca no atingi mento dos objetivos pretendidos. Novas formas de fazer negócio requerem novas formas de envolver as pessoas. Rapidez, flexibilidade e inovação são alcançáveis unicamente quando estratégias efetivas de gestão do capital humano suportam os objetivos do negócio das organizações. Organizações que compreendem, reconhecem - e atam em conformidade - esta 'verdade' serão aquelas que atrairão e reterão as vantagens competitivas desta década.
Para a maior parte dos gestores de recursos humanos, este cenário significa deitar para trás das costas maneiras antigas de pensar e agir (por mais difícil que isto seja). Os gestores de recursos humanos devem ajudar as suas organizações a definir as suas estratégias e a construir programas de desenvolvimento do seu capital humano, de modo a atrair, reter e suportar as pessoas necessárias à consecução desses planos. Os gestores devem compreender os processos-chave de trabalho e construir os ambientes de suporte nos quais os colaboradores deverão atuar de uma forma mais eficaz, produtiva e satisfatória.
A partir daí, as áreas de gestão de recursos humanos devem relacionar as ditas 'estratégias de capital humano' com as soluções tecnológicas mais adequadas. Em síntese, significa criar uma organização e-RH focada na interligação de pessoas com a estratégia do negócio, de modo a partilharem conhecimento; e na interligação com as ferramentas operacionais necessárias à condução do sucesso organizacional.
Mas o eRH não diz respeito, unicamente, a tecnologia. Trata-se de conciliar, unir tecnologia e estratégia de modo a ligar pessoas com pessoas; e pessoas com negócio, por forma a se proceder a uma adaptação rápida a mudanças nas necessidades comuns a pessoas e ao negócio.
Ao mesmo tempo tornar possível, as necessidades do negócio, do ponto de vista estratégico, começam a tornar o eRH necessário. Muito se escreveu a este respeito nos últimos anos, isto é, a respeito da gestão de recursos humanos actuando como um parceiro estratégico. Os gestores de recursos humanos têm ouvido constantemente, na última década, que devem ganhar o seu lugar ao Sol, de modo a atuarem como papel significativo no desenvolvimento de estratégias organizacionais.
Mas, enquanto muitos dos gestores de recursos humanos se tornaram participantes ativos na discussão de estratégias empresariais de topo pelo mundo a fora, muitos outros continuam a ser pressionados e a ver o seu tempo consumido em aspectos administrativos da gestão do dia-a-dia (para além da necessidade de pensar e atuar estrategicamente). É hoje idéia assente e comprovadamente justificada que a gestão de recursos humanos deverá, progressivamente, livrar-se do seu fardo administrativo por forma a otimizar a sua contribuição para uma estratégia organizacional.
A mudança tecnológica é um fator-chave para esta transformação, uma vez que fornece a estrutura de suporte aos modelos de eRH. As tecnologias da Web, em particular, possibilitaram já o acesso direto de um colaborador a outro colaborador, o acesso à gestão de recursos humanos e à informação a respeito do negócio. Isto promove também uma maior contribuição de cada colaborador para os resultados da organização em que se enquadra, facilitada que está a sua maior compreensão a respeito do papel que desempenha na cadeia de valor instituída.
Embora grandes esforços tenham sido desenvolvidos, nos anos mais recentes, no sentido de utilizar a tecnologia de modo a simplificar as práticas de gestão de recursos humanos, essa mesma tecnologia tem oferecido soluções parciais aos desafios desta função da gestão. Os tópicos no atual contexto das tecnologias associadas à gestão de recursos humanos incluem portais, integração de sistemas.
Os portais para colaboradores fornecem acesso eletrônico a tudo, desde benefícios a oportunidades de formação. Ao mesmo tempo, transmitem aos colaboradores uma sensação de controlo sobre a sua informação pessoal, assim como o acesso a informações e ferramentas diversas. O potencial dos portais é ilimitado, especialmente se as organizações aumentarem o seu espectro de atuação, integrando sistemas complementares e ferramentas de possível utilização pelos colaboradores.
Diante desses novos fatores perceptíveis no mundo, e de se esperar dos gestores de RH, um dispêndio maiôs no seu tempo, e muito aprendizado também como uma mente mais aberta aos fatos e acontecimentos, pois somente assim os novos gestores poderam acompanhar as constantes mudanças causadas pela WEB. Podemos afirma o acontecimento dessas mudanças provocaram um “BUM” na área de RH.
Através da utilização de recursos como a linguagem e outras tecnologias, é agora possível integrar múltiplos sistemas por forma a atuarem como um produto único. Essas novas ferramentas auxiliam os recursos humanos a integrarem sistemas diversificados que abundam nas diferentes áreas de uma organização, evitando processos de reposição ou reconstrução das funções dos sistemas informáticos de gestão de recursos humanos.
A estratégia de desenvolvimento dos modelos RH caminha progressivamente em função de alguns dos desafios que acabei de referir. Uma vez iniciado, o processo repete-se num ciclo de melhoria contínua e adaptação às mudanças nas necessidades das organizações e às inovações tecnológicas. As organizações que esperam vir a atrair, reter e recompensar os melhores colaboradores devem caminhar estratégica e progressivamente para um contexto de eRH. Seguindo um plano de desenvolvimento estruturado do futuro modelo de eRH, as organizações terão oportunidade de optimizar os seus investimentos em tecnologia, melhorar os seus serviços no domínio da gestão de recursos humanos e desenvolver um conjunto de ações focadas no seu mais importante recurso - as suas pessoas.
1) Integridade e coerência. Revela a capacidade que o profissional tem de se relacionar. Faz com que as outras pessoas se comprometam e cooperem com ele. Para isso é preciso confiança dentro de uma organização, bem como potencializar alguns pontos do profissional: analisar as situações em que houve um descomprometimento com alguma tarefa; informar aos outros quando não irá poder cumprir com uma tarefa, para não perder sua credibilidade; aplicar os feedbacks em suas ações; reconhecer seus erros perante os demais; fazer um planejamento, como um fluxograma, dos compromissos adquiridos que devem ser cumpridos.
2) Flexibilidade. É a atitude para lidar com os imprevistos e contornar os momentos de crise. Para isso, tem que se “treinar” a improvisação. Mas como? Há alguns pontos que ajudam esse treinamento: reduzir o tempo que se emprega planejando uma tarefa; sempre que puder troque um trabalho que exige minuciosidade e morosidade por ações; trabalhe com equipes que contenham uma diversidade de pessoas, que vai te ajudar a aceitar que não existem verdades absolutas; crie o costume de pedir a opinião para toda sua equipe, e observe os vários pontos-de-vista para resolver um determinado problema; marque num papel os motivos que o levaram a determinar certa decisão, e se você os mantém ou não quando a situação muda de rumo.
3) Autoconfiança e autoconhecimento. Essas habilidades são importantes para você assumir riscos e ter segurança, são ótimas para o espírito empresarial, visando ser um líder e empreendedor. Para isso saia da sua zona de conforto e comece a ter uma visão mais ampla de até onde você pode chegar; marque num papel seus objetivos, circule os que já alcançou e sempre determine novos; fuja das pessoas muito protetoras e de superiores que não delegam tarefas, limitando sua capacidade; para melhorar seu autoconhecimento tente enxergar como as pessoas ao seu redor o vêem, ou procure um especialista no assunto, como um terapeuta, para melhorar suas capacidades pessoais.
4) Intuição. Deixar guiar-se pela sua intuição pode ajudar a livrar-se de um problema rapidamente, quando há escassez de tempo, e ajuda a melhorar sua capacidade de criação. Para isso é preciso aprender a pensar intuitivamente, como um “efeito helicóptero”, que significa ver as coisas de cima com uma certa distância; tente resolver um problema que pode até ser óbvio para os outros, e encontre mais de uma solução; quando tiver que explicar situações complexas, crie o hábito de simplificar as informações, identificando o ponto-chave para aqueles que concordam com a sua argumentação.
5) Capacidade crítica. Habilidade para analisar criticamente toda tarefa que lhe é delegada. Como se todo projeto ou trabalho seja feito com todos os prós e contras. Segundo os especialistas essa é uma das habilidades mais difíceis de se desenvolver, porém há algumas maneiras de exercitá-la: tente utilizar o lado mais racional do cérebro, evitando tomar decisões baseadas nas emoções; melhore sua capacidade de enxergar a realidade, analisando separadamente cada uma das partes que condicionam a solução de um problema, e peça a ajuda de outras pessoas para descobrir novos fatores que você não havia percebido; crie o hábito de marcar num papel qual o motivo lógico (racional) que o levou a chegar a determinada conclusão; discipline sua mente para criar todas as argumentações possíveis para defender suas idéias, sem se esquecer os detalhes como datas e investimentos.
6) Iniciativa. Serve para tornar as idéias boas em prática. É agir com velocidade e inovação. Para potencializar essa habilidade: ofereça ajuda para resolver situações difíceis e imprevisíveis; se tem tendência a evitar os riscos, passe a considerar os erros cometidos no passado como novas oportunidades para aprender; desenvolva atividades que estão coligadas à iniciativa como delegar tarefas, análise de custo-benefício; clarifique suas prioridades para colocá-las em prática.
7) Compreensão. Refere-se a compreensão e domínio da cultura da organização, otimizando o relacionamento de todos aqueles que trabalham, para ter um bom relacionamento com colegas, clientes e fornecedores. Para isso analise sua organização internamente, averigüe seu funcionamento e saiba dos obstáculos que possa vir a enfrentar; quando te anunciam um caminho, tente descobrir como as outras pessoas da organização reagirão em relação a esta nova meta.
8) Competitividade. Ter metas claras, não deter-se em chegar ao objetivo comum. Preocupar-se em realizar um excelente trabalho, ir além dos objetivos determinados por seus superiores, ter tendência a inovar e desfrutar coisas que antes não conseguia. Todos esses fatores referem-se a uma competitividade sadia, um passo para o sucesso. Esta habilidade está intimamente ligada às suas emoções e motivações pessoais. Questionar sobre seus objetivos e metas; sobre aquilo que realmente gosta de fazer e evitar rotinas de trabalho, sempre inovando, é um modo de potencializar essa habilidade.
9) Visão no cliente. Descobrir os desejos ocultos do outro, investir tempo sobre as necessidades das outras pessoas e clientes, enfim, detectar aquilo que satisfaz o cliente. Para potencializar essa habilidade: controle suas emoções e tenha flexibilidade para relacionar-se com os diversos tipos de pessoas; quando tem que lidar com clientes que não são muito claros naquilo que desejam, aprenda a questioná-los, para detectar sua real necessidade e desejos; tente manter-se sempre disponível para o cliente; seja simpático; desenvolva um histórico de pedidos de todos os seus clientes, para que quando eles entrarem em contato, você possa otimizar a comunicação.
10) Compreensão interpessoal e empatia. Ter sensibilidade para lidar com todos, satisfazer aos demais, tornar-se o líder do grupo graças a sua empatia. Esta é a habilidade chave, principalmente para aqueles que lidam diretamente com o atendimento ao cliente e profissionais na área de prestação de serviços, pois cabe a esses profissionais identificar com empatia aquilo que seus clientes realmente necessitam. Na verdade, a empatia se desenvolve com a prática, primeiro conscientemente (tomando notas do que o outro diz, escutando dúvidas e necessidades), e depois convertendo isso num hábito diário.
11) Capacidade de liderança. É a capacidade natural dos outros seguirem a você. Se você tem facilidade em motivar seus colegas de trabalho, e eles sempre pedem a sua opinião para tomar decisões importantes, você já tem essa capacidade dentro de si. Fazer com que os superiores também te sigam é uma boa proposta. Para pontecializar ainda mais essa capacidade, dedique uma parte do seu tempo para escutar os demais da equipe, conhecer os problemas pelos quais estão passando e deixar claro que eles podem confiar em você para alcançarem suas metas; tente ganhar o respeito dos demais por meio de suas atitudes, trabalhando com coerência e dando sempre o bom exemplo.
12) Persuasão. Influenciar e persuadir os demais para alcançar os objetivos propostos é uma habilidade muito poderosa. Alguns têm um inexplicável magnetismo com os outros membros da equipe, para que eles dêem o melhor de si. Mas, para conseguir ganhar mais capacidade de persuasão, há algumas dicas: melhore sua capacidade de comunicação e a maneira de por no papel o planejamento das metas; seja coerente em tudo o que diz ou faz, pois é a segurança de sua credibilidade, e assim poderá fazer com que os outros te sigam. Apenas não confunda essa poderosa habilidade de persuadir com a de manipular as pessoas, pois nesse caso essa capacidade deixa de trazer benefícios profissionais para você.
13) Relacionamentos/Pessoas. Manter relações de longo prazo com os colegas de trabalho fora do ambiente profissional; dominar as habilidades interpessoais importantes, como escutar os outros; trabalhar orientando-se nas pessoas e não nas tarefas. Essas e outras atitudes pertencem a uma habilidade muito valiosa e bem requisitada no meio corporativo pelas grandes empresas: a capacidade de relacionamento interpessoal. Para aprimorar essa habilidade: compartilhe com os demais seus assuntos pessoais; escolha pessoas que mais têm afinidade contigo, e estabeleça uma relação de confiança dentro e fora do ambiente de trabalho; trate cada um de forma personalizada; amplie sua rede de relacionamentos, entrando em contato com pessoas novas em reuniões, por exemplo.
14) Coaching. A palavra coach em português significa treinador, mentor. Quem tem a habilidade de “coaching” é aquela pessoa capaz de observar o trabalho em equipe e identificar quais os indivíduos são mais adequados para executar determinada tarefa; consegue abranger as necessidades pessoais de cada um com as necessidades da empresa como um todo e se preocupa para que toda equipe se desenvolva e cresça profissionalmente. Para aprimorar sua capacidade de coach, é preciso primeiramente se espelhar em um outro coach, que te ajude a identificar suas próprias fortalezas, e fazer com que você desenvolva-se profissionalmente, cada vez mais.
15) Trabalho em equipe. Se sentir bem em estar colaborando com todas as pessoas, em que elas também lhe digam o que deve fazer; escutar e respeitar as opiniões alheias diversas das suas; preferir trabalhar em conjunto para alcançar um objetivo comum a trabalhar sozinho para almejar por metas individuais. Essas são atitudes daqueles que possuem essa brilhante capacidade de trabalhar em equipe. Aprender a aceitar críticas; aprender a delegar tarefas; pedir opiniões para os demais e eliminar as barreiras formais em situações rotineiras são formas de você pontecializar mais essa habilidade.
16) Visão do negócio. Para aqueles que se preocupam em estar sempre atualizados; têm a própria opinião sobre em qual lugar está sua organização e para onde ela irá caminhar e é capaz de prever as conseqüências das suas decisões antes que elas virem um problema. Essas são as características de quem já possui essa habilidade, de aguçar seu faro para um todo. Para pontecializar ou começar a treiná-la: desenvolva seu lado e sua curiosidade intelectual, acostumando-se a ler livros, revistas e jornais periódicos; dedique uma parte do seu tempo para planejar, analisar e estabelecer prioridades na sua área de atuação; para prever possíveis conseqüências no futuro, passe a analisar a realidade do mercado em longo prazo, contrastando dados do passado com dados do presente.
17) Autocontrole das emoções. Controlar as situações difíceis e ter capacidade para suportar com naturalidade as situações de máximo estresse. Essas são algumas das características das pessoas que possuem essa habilidade. Para otimizar o controle das suas emoções, ou começar a ter essa habilidade: tome as decisões importantes em momentos de lucidez e não quando você estiver de mal-humor; aprenda a frear as reações negativas, contar até 10 já começa a resolver, ou peça para que alguém te ajude a se controlar; pare para respirar se necessário; potencialize sua habilidade interpessoal com os demais, assim você entenderá os pontos-de-vista dos outros, o que lhe ajudará a compreender melhor suas reações negativas em alguns momentos.
18) Comunicação e negociação. Aqueles que têm a capacidade para iniciar conversas com todos os tipos de pessoas e que, quando explicam assuntos complexos aos demais, conseguem fazer com que eles captem a mensagem logo em seguida. Essas são características das pessoas que possuem a habilidade da comunicação e negociação em evidência. Para otimizar ainda mais essa habilidade: use o feedback para descobrir quais são os obstáculos que te limitam quando se comunica com os demais; para evitar mal-entendidos, use sempre expressões como “ajude-me a...”, assim você consegue negociar e delegar tarefas aos demais.
19) Agilidade para tomar decisões. Não deixe que uma análise excessiva dos fatos faça com que você não tome decisões, te paralise. Essa habilidade se encaixa perfeitamente nas áreas em que se exijam resultados imediatos e decisões estratégicas, sem perder tempo em longas reuniões. Para otimizar: sempre analise todas as informações possíveis antes de tomar uma decisão, evite agir sob pressão; crie o hábito de anotar como você resolve os problemas mais complexos, assim quando tiver que tomar uma decisão difícil, já saberá como resolvê-los.
20) Aprendizado e desenvolvimento pessoal. Aqueles que estão dispostos a iniciar novas tarefas e buscar novos enfoques ou novos modos de fazer as coisas; sentem-se mais motivados com o desenvolvimento pessoal do que com as recompensas materiais que possam vir a ter. Essas são algumas das características que essa habilidade influi. Para otimizar ainda mais ou desenvolver essa habilidade: tente melhorar sua autocrítica com os feedbacks, pois, com eles os outros lhe informam o que está indo bem e mal com você. Se você for capaz de assumir suas críticas e erros será capaz de desenvolver qualquer aprendizado
COMUNICADOR PROFISSIONAL
O Profissional formado em Comunicação Social com habilitação em Radialismo terá conhecimento para atuar em quatro mercados: a indústria da cultura (jornalismo em rádios e televisões comerciais); o universo institucional e do terceiro setor; a área de multimeios e audiovisual digital; a pesquisa científica e a docência.
O estudante desta área durante sua carreira acadêmica adquire conhecimentos em sonoplastia, operação, edição, produção e roteiros dando vida ao mundo mágico dos meios de comunicação podendo assim trabalhar também como autônomos com o vasto conhecimento que se adquire.
Para aqueles que desejam ingressar nesta carreira é essencial que além de ser uma pessoa comunicativa, tenha talento, apreço pela leitura, espírito de equipe, estar bem informado com as atualidades. Ter uma agenda com contatos também fazem parte da vida de um profissional de rádio.
As melhores oportunidades ainda se concentram nos grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro. Produções independentes, no entanto, acontecem em praticamente todas as cidades que possuem uma emissora de rádio ou TV, surgindo assim algumas chances na produção de anúncios publicitários e vídeos empresariais.
O sindicato dos Trabalhadores de Empresas de Radiodifusão e Televisão no estado de São Paulo já funciona a 36 anos e tem visa garantir os direitos dos trabalhadores previstos em Lei, analisando as condições de trabalho e segurança dos profissionais desta área, além de procurar manter os acordos feitos com as empresas no que se refere a salários e beneficios.
Todos os meses os radialistas filiados revertem 1,5% do salário base para o sindicato em troca de serviços como, convênio com colônias de férias, auxílio jurídico, e descontos de convênio médico e odontológico, além de um boletim quinzenal e de um jornal com com informações sobre o mercado de trabalho.
Radialista é o profissional que trabalha com meios de comunicação, principalmente com o rádio, podendo atuar também com televisão. O radialista assume inúmeras funções dentro do setor, como por exemplo, direção, roteiro, projetos, criação, e muitos outros, sendo o mais comum a locução. Para isso, deve ter habilidade de prender a atenção do ouvinte, para escutar um programa de entretenimento, a narração de um jogo esportivo, a chamada para uma música, para as notícias do dia ou ainda, informações do trânsito. É preciso lembrar que o ouvinte não pode ver o radialista em uma transmissão, por isso, ele deve saber, através de sua voz, passar a seriedade de uma notícia ou emoção sobre algum fato. Quais as características necessárias para ser um radialista? Para ser um bom radialista é muito importante ter uma boa voz, falar bem e saber se expressar corretamente, de maneira que o ouvinte entenda claramente a sua mensagem. Características desejáveis Boa dicção Domínio pleno da língua portuguesa falada Empatia Boa expressão Saber trabalhar sobre a pressão Agilidade Sensibilidade Boa voz Criatividade Facilidade em lidar com o público Estar diariamente atualizado Conhecer as necessidades e desejos do público Qual a formação necessária para ser um radialista? Todos os profissionais da área devem ter o registro profissional de radialistas, emitido pela Delegacia Regional do Trabalho (DRT) para desempenharem suas funções. Para os rádio-jornalistas, aqueles que exercem atividades jornalísticas, de produção e divulgação de notícias, é necessário o diploma de ensino superior em jornalismo, com duração de 4 anos. Para os radialistas de programas musicais, narração esportiva e outros tipos de entretenimento, é requisitado apenas o diploma de conclusão do ensino médio, mas é sempre importante cursos de especialização, para aprimorar-se na profissão. Há ainda uma outra área do radialismo, em que o profissional pode desempenhar funções técnicas, como a sonoplastia e edição, preparando a matéria antes de ir para o ar, neste caso o profissional pode ser formado no curso superior de Rádio e TV, que tem duração de 4 anos. Principais atividades de um radialista As atividades exercidas por um radialista envolvem: Locução de notícias cotidianas e de caráter nacional/internacional; Narração de partidas esportivas; Elaboração de pautas de programas, selecionando as melhores notícias do dia, que serão transmitidas ao ouvinte (no caso dos programas jornalísticos) e seleção musical no caso de programas de entretenimento Edição de programas, selecionando o que irá ao ar Criação de blocos ou programas inteiros para a rádio. Como na elaboração de uma pauta diária, os radialistas se reúnem para atualizarem sua programação Realização de reportagens de rua, entrevistando pessoas com um gravador, sobre determinado assunto. Áreas de atuação e especialidades O radialista pode atuar em empresas de rádio e televisão, trabalhando com produção, edição e locução de programas. Também encontra espaço em empresas de web-rádio, que transmitem programas radiofônicos por meio da internet. Mercado de trabalho O mercado de trabalho vem se ampliando, o radialista, com o desenvolvimento da internet, pode encontrar mercado de trabalho nas crescentes empresas de web-rádio, que surgiram há pouco tempo, elas veiculam conteúdo através dos chamados pod-casts, que são formas de publicação de conteúdo de áudio, vídeo ou fotos pela internet. Diversas emissoras de rádio, já têm pod-casts de alguns de seus programas em sites de internet, e outras, apenas apresentam conteúdo on-line, as chamadas web-rádios. Esta é uma opção bastante atraente para os jovens profissionais que se identificam com a utilização de internet para manter-se informado e também como forma de lazer. Ainda há a opção do profissional encontrar trabalho nas tradicionais emissoras de rádio e televisão, que estão sempre abertas à capacitação de profissionais de qualidade para ampliar seu quadro de funcionários.